Black Mirror: As 7 reviravoltas mais chocantes da história da série
As maiores reviravoltas de Black Mirror
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Poucas séries conseguem provocar reflexões tão intensas e desconfortáveis quanto Black Mirror. Criada por Charlie Brooker, essa antologia de ficção científica apresenta narrativas independentes que mergulham o espectador nas complexidades e consequências das relações humanas com a tecnologia.
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Black Mirror serve como um espelho distorcido que reflete os aspectos mais sombrios da sociedade moderna e como nossa crescente dependência de inovações tecnológicas pode moldar nosso futuro de maneiras inesperadas e, muitas vezes, perturbadoras.
Ao explorar o impacto psicológico, moral e social da tecnologia, a série desafia os espectadores a questionar as próprias interações com o mundo digital. Um verdadeiro racha-cuca!
Neste contexto, vamos destacar os episódios mais chocantes da antologia – e que não apenas exploram os extremos da ficção científica, mas também ressoam com as preocupações contemporâneas sobre a ética e o potencial sinistro das inovações tecnológicas. Confira!
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As 7 reviravoltas mais chocantes de Black Mirror
USS Callister
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Numa homenagem futurista a Star Trek, USS Callister conduz os espectadores por uma trama envolvente que se desenrola numa simulação de ficção científica criada por Robert. Nessa simulação, clones são oprimidos por ele até que um deles se rebela, buscando contato com sua versão no mundo real em busca de liberdade.
Numa reviravolta cruel do destino e do karma, Robert acaba preso em sua própria simulação, enquanto seu corpo no mundo real fica em estado vegetativo, uma punição inescapável.
Black Museum
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Este episódio de Black Mirror oferece uma demonstração rápida e impactante de vingança que continua assombrando os espectadores. A trama segue Nish, uma jovem que visita o Black Museum, aparentemente curiosa sobre seus artefatos sombrios, enquanto o dono do museu, Rolo Haynes, explica cada exposição macabra com prazer.
Nish revela que seu pai, Clayton, é uma das exposições, com sua consciência transferida para um holograma, onde é torturado numa cadeira elétrica para entretenimento. Além disso, Nish envenena Rolo, transfere sua consciência para o holograma de Clayton e incendeia o museu.
White Bear
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Ou o “Urso Branco”… Este episódio começa seguindo Victoria, que acorda desorientada e é perseguida por indivíduos mascarados. Somos empáticos ao seu medo até que a verdade arrepiante é revelada: ela é uma assassina de crianças condenada.
Em vez de prisão, sua memória é apagada, sendo forçada a reviver aquele dia fatídico repetidamente como punição e entretenimento público imoral. Black Mirror no seu melhor.
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15 Million Merits
Nos envolve com esperança e, em seguida, nos devolve à dolorosa realidade… Ambientado num mundo onde cidadãos pedalam em bicicletas estacionárias para gerar energia e ganhar Méritos, Bing se apaixona por uma aspirante a cantora e a presenteia com seus Méritos para uma competição de canto.
A garota é coagida à indústria pornô pelos jurados, e Bing, em busca de vingança, acaba sendo corrompido pelo sistema, incapaz de salvar a garota e essencialmente vendendo sua alma para a sociedade que desprezava.
Playtest
Playtest nos leva numa jornada chocante com um desfecho totalmente inesperado de Black Mirror. Cooper testa um jogo de terror de realidade virtual, mas, ao ligar seu celular antes do experimento, recebe uma ligação que causa curto-circuito no implante, matando-o em menos de um segundo no jogo.
As coisas saem do controle para Cooper e para os fãs, mostrando como uma escolha aparentemente simples pode ter consequências devastadoras.
Shut Up and Dance
Kenny é filmado por hackers enquanto assiste a algo que presumimos ser pornografia. Sob controle deles, ele é forçado a realizar tarefas cada vez mais extremas, culminando em uma luta pela vida, que ele vence.
A reviravolta cruel neste episódio de Black Mirror vem quando sua mãe liga, revelando que o vídeo foi divulgado e que Kenny estava envolvido com pornografia infantil. Uma virada doentia que deixa os espectadores em choque.
White Christmas
Num especial de Natal enigmático, Matt e Joe compartilham confissões sombrias numa cabana remota. A cabana é, na verdade, uma simulação projetada para extrair uma confissão de Joe, que é uma “cookie” do verdadeiro Joe.
Ambos os homens são punidos, com o “cookie” de Joe sendo forçado a viver 1.000 anos por minuto, preso ouvindo a música à qual ele cometeu um assassinato, “Eu queria que fosse Natal todos os dias”, em repetição, e Matt, um criminoso sexual, reintegrando o mundo real apenas capaz de ver as pessoas como figuras embaçadas e cinzentas, enquanto ele aparece como um borrão vermelho, em uma reviravolta sombria e tórrida para o episódio “natalino” de Black Mirror.
Esse episódio da série é realmente de cair o queixo!
