The Last Kingdom: Filme corrige grande problema com Aethelstan
O grande problema que o filme de The Last Kingom corrigiu
The Last Kingdom: Seven Kings Must Die resolveu completamente o problema de Aethelstan. O filme encerra a trama da série, no entanto, o potencial para spin-offs certamente existe. O elenco do programa é excelente, e há muitos personagens que a Netflix poderia tentar trazer de volta para uma série ou filme derivado, incluindo Aethelstan.
Seven Kings Must Die foi uma adição essencial a história de The Last Kingdom porque a intenção da história do programa sempre foi alcançar a famosa Batalha de Brunanburh. Além é claro, a subsequente unificação da Inglaterra.
Para que isso acontecesse, Aethelstan, conhecido na história como o primeiro e maior rei da Inglaterra medieval, precisava se tornar parte central da história. Houve alguma apreensão entre os fãs que esperavam pelo filme de que Aethelstan era um personagem bidimensional demais para fazer isso. Felizmente, Seven Kings Must Die agora dissipou esses medos.
Filme de The Last Kingdom corrigiu problema de Aethelstan
The Last Kingdom: Seven Kings Must Die rapidamente corrigiu Aethelstan adicionando camadas novas e mais profundas ao seu personagem. Ou seja, a revelação de que Aethelstan é gay adicionou um nível crítico de profundidade ao seu personagem.
Isso criou um difícil conflito entre a sexualidade de Aethelstan e sua crença religiosa. Essa nova questão muda a maneira como ele pensa sobre seu dever como rei e afeta sua confiança em Uhtred. Isso leva a Aethelstan a espalhar o cristianismo implacavelmente na esperança de que espalhar sua fé equilibre o que ele considera seus pecados com Deus.
Isso também é o que leva a Aethelstan a um conflito em The Last Kingdom: Seven Kings Must Die onde, de outra forma, ele não o teria procurado. Ele é convencido por Ingilmundr de que a conquista e a disseminação do cristianismo são as únicas maneiras de expiar o fato dele ser gay.
Tal fato cria um forte nível de empatia por Aethelstan, que é torturado por sua crença de que sua sexualidade é de alguma forma pecaminosa. Esse conflito interno também o torna um personagem mais envolvente e incentiva o espectador a ter empatia. Isso mesmo quando ele toma decisões irritantes durante o filme.
Porque o filme precisava corrigir isso
Era essencial que Seven Kings Must Die consertasse o problema de Aethelstan que vinha desde The Last Kingdom, já que ele é central para o enredo do filme. O arco de Aethelstan é vital para a história da formação da Inglaterra.
Se ele não fosse transformado em um personagem envolvente e cheio de camadas, a história do longa ia parecer vazia. Aethelstan é simplesmente crítico demais em Seven Kings Must Die para parecer chato ou simples sem arruinar o filme.
Por isso foi essencial para o personagem ser mais explorado e desenvolvido ao longo da história. E vendo o resultado do filme, dá para perceber que isso era realmente necessário. Mas infelizmente, essa mudança em Aethelstan não conserta o erro feito com Uhtred em The Last Kingdom: Seven Kings Must Die.
Enquanto Aethelstan ganha mais camadas, Uhtred é fadado a um final injusto. Depois de ter lutado e perdido muita gente no caminho para conseguir a unificação da Inglaterra, o personagem termina o filme à beira da morte. Já no livro, ele ganha terras, títulos e ainda se torna o guardião do lado norte da recém unida Inglaterra.
Esse sim era o final que Uhtred merecia depois de ter lutado tanto pela unificação da Inglaterra. Contudo, não foi isso, aparentemente, o que os fãs receberam. E você, gostou do que The Last Kingdom: Seven Kings Must Die fez com Uhtred e Aethelstan?
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