Netflix pode ficar mais cara? Serviço pode aumentar preço
Mensalidade mais cara da Netflix pode impactar assinantes brasileiros?
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Uma reportagem do Wall Street Journal publicada há alguns dias deixou milhares de assinantes da Netflix apreensivos. Isso porque a notícia antecipa um possível aumento nos preço das assinaturas do serviço de streaming – e a nível global.
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De acordo com a reportagem especial do jornal americano, a Netflix planeja aumentar seus preços em vários países onde atua, dos Estados Unidos à Austrália, e o mercado brasileiro também deve ser afetado.
Essa decisão está diretamente ligada à greve dos atores e roteiristas em Hollywood, que paralisou a produção de centenas de filmes e séries. Além do prejuízo pelo atraso nas gravações, a indústria cinematográfica terá um aumento (bastante justo) no custo com a contratação de atores e roteiristas, fruto das negociações para o fim da greve.
Mensalidade da Netflix deve ficar mais cara após greve em Hollywood
Segundo o folhetim Wall Street Journal, a greve do SAG-AFTRA, um dos maiores sindicatos formados por profissionais do cinema e televisão do mundo, ressoou tão profundamente na indústria do entretenimento que mudanças consideráveis serão duradouras daqui pra frente.
Inicialmente, isso inclui maiores remunerações das equipes de produção, bem como melhores condições de trabalho. Com efeito, os custos serão maiores para os estúdios, incluindo a Netflix.
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Após meses de greve, a indústria está se recuperando gradualmente, e o pública observa apreensivo a como os serviços de streaming agirão daqui para frente. Incluindo suas estratégias de precificação, que afetam mais de 100 milhões de usuários (no caso da Netflix).
Apesar da empresa ainda não ter se manifestado sobre o assunto, acredita-se que os mercados dos Estados Unidos e Canadá sejam os primeiros a sentir os aumentos.
Desde o início deste ano, a Netflix também começou uma cruzada contra o compartilhamento de senhas, implementando medidas para combater a prática. Agora, também sinaliza aos seus investidores que pretende otimizar sua estrutura de receitas.
Assinatura da Netflix vai ter aumento de preço apesar de lucro recorde no ano
Sem dúvida este foi um ano maravilhoso para o streaming norte-americano. Além de emplacar grandes sucessos de audiência, como One Piece e Sex Education, a Netflix angariou milhões de novos assinantes. Por conseguinte, segue absolutamente soberana no streaming.
Ademais, outras produções preste a serem lançadas, como Rebel Moon de Zack Snyder e outros projetos interessantíssimos a longo prazo, como a adaptação em série dos livros de As Crônicas de Nárnia, de C.S. Lewis, preconizam o sucesso duradouro da empresa.
Ainda assim, desde meados de 2019, a política de preços da Netflix sempre foi alvo de discussões e escrutínio por parte dos acionistas. Enquanto o executivo Spence Neumann buscou tranquilizar os investidores afirmando que a empresa estava a mais de um ano de considerar um aumento de preços, a recente greve de Hollywood pode ter acelerado essa ideia.
Aumento no preço pode impactar o Brasil?
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Em meio a essas discussões na alta cúpula da Netflix, o público brasileiro aguarda novidades sobre a mensalidade. Será que o preço realmente vai aumentar?
Atualmente os planos variam entre 20 e 56 reais, com o plano Premium custando R$55,90 por mês. Há uma expectativa de que novas notícias sejam antecipadas pela imprensa até o final deste ano.
Enquanto isso, o impacto potencial de um aumento na base de assinantes da Netflix permanece nebuloso. É inegável que o maior serviço de streaming do mundo tem habilmente navegado entre todos os problemas e incertezas, conseguindo equilibrar os aumentos com a introdução de conteúdo novo e envolvente.
Em síntese, nos próximos todos os olhos estarão voltados para a Netflix – tanto consumidores, quanto investidores e acionistas. Esperamos que tais mudanças não afetem o alto número de séries, filmes e documentários adicionados no catálogo todos os meses.
