Anne Frank, Minha Melhor Amiga: A história por trás do filme da Netflix

Conheça a história por trás de Anne Frank, Minha melhor amiga

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Anne Frank, Minha melhor amiga acaba de chegar ao catálogo da Netflix e rapidamente, se tornou o filme mais visto da plataforma. A emocionante história vem chamando a atenção dos fãs do serviço. 

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O filme de origem holandesa, acompanha de perto a amizade entre Anne Frank e Hannah Goslar. Como pano de fundo, temos uma Amsterdã ocupada pelos nazistas, enquanto as amigas tem um angustiante reencontro em um campo de concentração. 

Se você já assistiu ao filme e deseja saber se Anne Frank, Minha melhor amiga é inspirado em uma história real, aqui estão todos os detalhes.

O enredo de Anne Frank, Minha melhor amiga

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Antes de mais nada, precisamos conhecer ou relembrar o enredo de Anne Frank, Minha melhor amiga. O longa se inicia com Hannah Goslar, uma garota de origem judaica que se muda com sua família para Amsterdã. O principal motivo é que o pai de Hannah perdeu o seu emprego em uma instituição ligada ao governo em 1933. 

A ligação com Anne Frank vem dos tempos de escola. As melhores amigas viveram de perto toda a movimentação de guerra, durante a ocupação nazista na capital da Holanda. As amigas se separam e se reencontram anos depois, em um campo de concentração. 

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Hannah passa a ajudar e tentar proteger Anne. Afinal, existia uma clara diferença de tratamento por conta do passaporte da Palestina. 

A história é real ?

Sempre que estreia um filme na Netflix, os fãs questionam se o longa é baseado em uma história real. Claro que, com Anne Frank, Minha Melhor amiga não é diferente. Dessa maneira, a verdade é que o filme é inspirado em uma história real, contada a partir do livro “Memórias de Anne Frank: Reflexões de uma amiga de infância”.

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O livro foi escrito por Alison Leslie Gold, que também é co-autora do livro de não ficção para adultos,  “Anne Frank Remembered: A história da mulher que ajudou a esconder a família Frank”.

A publicação do livro ocorreu pela primeira vez em 1947, sob o título de “O anexo”. Posteriormente, o livro teve o nome alterado como ” O diário de Anne Frank”. Este livro, reúne os escritos reais de uma jovem judia que se escondeu dos nazistas por dois anos com sua família durante a segunda guerra mundial. 

Entretanto, eles acabaram sendo capturados e Frank morreu de tifo em um campo de concentração em 1945. Contudo, seus escritos sobreviveram e continuam sendo um relato inestimável em primeira mão sobre o holocausto. 

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Vale lembrar que, apesar do filme levar o nome de Anne Frank, o filme é contado a partir da visão de Hanna. 

Anne Frank teve outras adaptações

A verdade sobre Anne Frank, minha melhor amiga
Imagem: Divulgação/Netflix

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Outro ponto importante é que, essa não é a primeira adaptação da história de Anne Frank. Diversos outros filmes foram feitos, com destaque para o título de 1959, que levou Shelley Winters ao Oscar. 

Mas a versão distribuída da Netflix, Anne Frank, Minha Melhor amiga tende a ser mais jovem, justamente para conectar com a era atual. Embora talvez pareça grosseira à primeira vista, o próprio diário foi escrito por uma jovem adulta e narra suas experiências vividas. 

De certa forma, dar ao assunto esse tratamento é apropriado. Dessa maneira, o filme pode apresentar a história para uma nova geração de jovens que são mais propensos a navegar na Netflix do que ler um livro de história antigo.

Então, você já assistiu ao filme? Aproveite para conferir:

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