A Imperatriz tem grande tragédia com morte que os fãs não sabiam
A Imperatriz teve morte trágica na vida real
Desde que chegou à Netflix nos últimos dias, A Imperatriz se transformou num verdadeiro sucesso do serviço. Rapidamente, a história de Sissi, começou a ocupar uma posição de destaque entre as mais assistidas do catálogo do serviço.
A Imperatriz gira em torno de Elizabeth, uma jovem que aos dezesseis anos se tornou imperatriz da Áustria. Conhecida simplesmente como Sissi, a moça se apaixona pelo imperador Francisco I, mas tem um grande choque de realidade. Ocorre que, ela rapidamente vira alvo na corte de Viena, ao casar-se com ele.
Não demora muito para que Sissi se sinta desconfortável em meio a tantas brigas e intrigas políticas das quais não tem escapatória. Rapidamente, sua sogra se torna sua inimiga imediata. Já seu cunhado, Maximilian tenta ofuscar o irmão mais velho a todo custo.
Embora tenha muito romance e cenas quentes, A Imperatriz é inspirada em uma história real. Conhecida por sua beleza e diplomacia, Sissi é uma das responsáveis por várias mudanças na monarquia do país. No entanto, uma trágédia consolidou seu fim. (Via Tatler).
A Imperatriz era considerada muito bela
Certamente, algo que chamou a atenção em sua época foi a beleza. Sissi, A Imperatriz, possuía boa aparência e as características elegantes da realiza eram frequentemente creditadas por manter um interesse público na corte austríaca.
Sua sogra, a infame arquiduquesa Sophie, cerva vez escreveu sobre Sissi: “É Sissi que atraí todos eles. Pois ela é sua alegria, seu ídolo”. De fato, Elisabeth era lembrada por sua beleza. Tanto que, em 1955, a estrela de Hollywood Romy Shcneider foi escolhida para interpretar Sissi no amado filme alemão Sissi.
Seu enredo, gira principalmente em torno da beleza radiante da realeza e oferece um retrato cor-de-rosa dela. Além disso, foca no relacionamento da jovem com seu marido, vivido no filme por Karlheinz Böhm. Entretanto, A Imperatriz estava longe de ser a combinação ideal de beleza e boa saúde.
Sissi sofria de um distúrbio alimentar e depressão severa – ou melancolia. Certamente, isso foi o resultado da falta de estímulo da vida no palácio. Além de um regime vigoroso de exercícios, Elisabeth praticava rotinas de cuidadoscom sua beleza exigentes.
Uma delas, incluía um ritual capilar de três horas. Mesmo após quatro gestações, Elisabeth manteve seu peso, com aproximadamente 50 Kilos e uma cintura de 16 polegadas pelo resto de sua vida. Mas, a pressão para manter sua boa forma, acabou afetando a jovem. Muitas vezes, ela era dada como graciosa, esbelta, mas extremamente infeliz.
O relacionamento complicado
Outro ponto importante é que, o relacionamento de A Imperatriz com o imperador não fez nada para amenizar seu sofrimento. Apesar das exibições na tela, Elisabeth estava infeliz com a perspectiva de seu casamento e que, nos minutos seguintes às núpcias, a jovem foi vista soluçando em sua carruagem.
Já dentro dos portões do palácio, sua sogra autoritária, marido maçante e a morte repentina de sua filha pequena, Sophie, causaram uma grande dor emocional em Sissi. Posteriormente, Sissi ainda lidaria com mais uma tragédia. A jovem perdeu seu único filho, Rudolph, em um assassinato-suicídio em 1889.
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Sem surpresa, Elisabeth fugiu para a Hungria em crises extremas de tristeza. Ela acreditava que lá, pdoeria se recuperar de sua dor e conseguir escapar de seu casamento infeliz. Foi isso e os livros que deram algum alívio à realeza durante sua vida.
Assim como é visto em A Imperatriz, ao longo de suas rotinas de cabelo oportunas, Elisabeth usava as horas para aprender idiomas. A jovem falava inglês e francês fluentemente e acrescentou grego moderno aos seus estudos húngaros.
A trágica morte de A Imperatriz
Da mesma forma que ocorreu com tantas mulheres, antes e depois dela, os relatos históricos da inteligência de Elisabeth foram um tanto negligenciados. Com dificuldade para dormir, Sissi passava horas lendo e escrevendo à noite.
A jovem possuía um grande interesse em história, filosofia e literatura. Além disso, cresceu com um carinho pelo poeta lírico alemão e pensador político radical Heinrich Heine, cujas cartas ela coletou e que a inspiraram a escrever poesia.
Mas, a vida da protagonista de A Imperatriz terminou de forma trágica. Elisabeth morreu em 1898, deixando um legado de beleza e eexcentricidade. Sissi foi assassinada com uma agulha de artesão enquanto viajava à Geneva. Dessa forma, ela foi a monarca com mandato mais longo na Aústria, com cerca de 44 anos.
Já com aproximadamente 60 anos, Elisabeth foi ferida por um anarquista italiano chamado Luigi Lucheni.
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